sábado, 28 de agosto de 2010

FRAGMENTO 1

Oh Noite de monumentos silenciados

Sou "joaninha" banhada pelo negrume de seu manto

Num jardim à beira da vida

Ergo os olhos e fito o derramamento de estrelas

São minhas

Eu as vi

Oh noite de monumentos silenciado

Tudo é tão pequenino

Tão ínfimo

E tudo é tão grandiloquente sob seus domínios

Eu vos saúdo, oh noite! 

 

(JLS)

2 comentários:

  1. A menor semente germina uma grande árvore.
    O menor momento de silêncio gera toda a compreensão.
    A iluminação não passa de um instante.

    Beijos,
    Thereza Christina

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  2. E eu te saúdo, João. Já conhecia o professor, já conhecia o líder coruja, já conhecia o amigo... encantada com o poeta. Beijos, Flávia

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